Apelidos

Todos já encontramos um pentelho em nossas vidas que insiste em nos dar um apelido e quanto menos você gostar do apelido, mais ele vai pegar.
Uma irmã da Michelle tinha um namorado alto, magrelo que trabalhava como pintor. Era o tipo gente-boa, que gostava de zoar com a gente, entre suas zoações, ele adorava dar apelidos.
Meu irmão virou o cebolão. Sua cabeça “grande” e os cabelos parecidos com o Cebolinha lhe renderam esse apelido.
Mas outros apelidos foram assumidos:
O Anderson era o “Pai” como o mais velho, estudante de direito, ele seria o responsável por nós, seria ele o responsável por nos ensinar as coisas da vida.
A Paula era a “Pow” e algumas vezes ela se denominava “Vaquinha”, por conta dos peitos avantajados.
A Michelle, adotada por ela mesmo, tinha o apelido de Mix.
A Hellen era a “Hell”
Eu e o Líceo não tinhamos apelidos.

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